Visando a melhoria do saneamento básico, Prefeitura de Formosa inicia construção de galeria de água pluvial

O governo de Formosa, que atualmente é administrado pelo prefeito Ernesto Roller, realizou diversas obras de infraestrutura no município a fim de melhorar a rede de água pluvial do perímetro urbano. Segundo a Assessoria de Comunicação da Prefeitura, as obras tem o objetivo de melhorar a captação e o escoamento da água da chuva por meio de uma “rede de drenagem eficiente”.

“O Governo de Formosa está construindo uma galeria de água pluvial, próximo ao Magônia, com o objetivo de evitar enchentes em áreas de acúmulo de água e organizar a vazão nas proximidades”, informa a assessoria.

A medida do governo do prefeito Ernesto Roller contribui diretamente para a preservação do meio ambiente, já que, no Brasil, segundo o IBGE, dos 69,2 milhões de domicílios existentes no país em 2016, 65,9% contavam com rede de coleta de esgoto. Isso significa que um em cada três domicílios não tinha escoamento por rede geral, pluvial ou fossa ligada à rede.

“O investimento busca atender uma antiga reivindicação e ampliar o sistema de drenagem pluvial do município, que exerce um papel essencial para dar segurança e melhorar a qualidade de vida da população”, explica o prefeito Ernesto Roller.

Na opinião do prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do Candango, que é grande admirador do trabalho feito por Roller à frente do Executivo de Formosa, o investimento em saneamento básico é indispensável se a gestão visa o aumento da qualidade de vida da população. Para Hildo, tanto o escoamento quanto o tratamento de esgoto, como a captação e escoamento de água pluvial, trazem mais condições para o bem-estar dos moradores.

“A impermeabilização dos solos em áreas urbanas deve andar junto de projetos de galerias de águas pluviais. Isso porque o asfalto é rapidamente deteriorado quando as águas das chuvas correm por sobre ele cotidianamente. As galerias também evitam enchentes em áreas de acúmulo de água nas vias e organizam a vazão até o corpo receptor (córregos, rios e mares)”, lembra Hildo.


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