O governador Ronaldo Caiado atualizou o decreto estadual sobre o funcionamento dos comércios no Estado de Goiás. Foi acrescentado que, a partir da presente data (26), o funcionamento de:
- Clínicas, laboratórios e consultórios médicos;
- Distribuidoras de água e de gás;
- Farmácias, exceto de shoppings;
- Farmácia de manipulação;
- Mercearias e supermercados;
- Padarias; Frutarias e verdurões;
- Clínicas veterinárias e Pet Shop;
- Postos de combustíveis;
- Restaurantes localizados às margens da BR 070 (bares não estão inclusos);
- Auto peças e madeireiras podem funcionar parcialmente, somente para casos de emergências e com revezamento de funcionários.
Também foi acrescido no decreto que está permitido o funcionamento de pousadas e hotéis para atender exclusivamente aqueles que atuem na prestação de serviços públicos ou atividades privadas consideradas essenciais.
Governador afirmou que liberação do funcionamento do comércio será feita de forma gradual. "Estão numa paranoia de que todo mundo vai quebrar, que vai ser um desemprego total. Todo lugar com coronavírus teve óbitos e empresas quebradas. Nós saímos na frente. Vamos ver o que podemos liberar, se as aulas, a mineração ou a construção de rodovias. Gradualmente, vamos fazer", pontuou.
É importante ressaltar que em nenhum dos casos é permitido aglomeração. Os demais estabelecimentos que não foram citados devem permanecer fechados por tempo indeterminado. O isolamento social está mantido no Estado para evitar o aumento de casos de coronavírus em Goiás.
O prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do Candango destacou a importância de seguir à risca todas as medidas de combate a COVID-19.
“Precisamos nos espelhar em países que tem feito o dever de casa no controle do vírus. Estamos seguindo todas as orientações do governador Ronaldo Caiado para evitar uma disseminação comunitária da COVID-19. Medidas duras, porém necessárias para assegurar a saúde e o bem estar da nossa população. Com muito esforço e dedicação, conseguiremos vencer esse desafio”, declarou.
Quem descumprir as medidas, pode responder pelo crime de infringir medida sanitária preventiva, cuja pena varia de um mês a m ano de prisão.
Acompanhe mais informações nas redes sociais do prefeito Hildo do Candango.
